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quinta-feira, 2 de junho de 2011

O Exército Vermelho no ataque

   Explorando uma notável mobilidade e o maior número de tropas e equipamentos, a ofensiva soviética desencadeada na segunda metade de 1943 se concluirá dois anos depois com a tomada de Berlim. Uma vez realizado o rompimento dos pontos fracos das formações adversárias, o alto comando soviético amplia a manobra com uma sucessão de ataques dirigidos para provocar uma reação em cadeia que impede os alemães de reforçar as zonas críticas.
   Embora dispondo de exígua margem de vantagem do ponto de vista técnico, os alemães devem recorrer ao contra-ataque com escassas reservas e lançar as forças blindadas restantes para tentar romper as contínuas manobras de cerco operadas pelos russos. A capacidade de resposta da Wehrmacht é, além disso, fortemente prejudicada pelas categóricas ordens de Hitler, que, em nome do princípio da defesa rígida, não autorizada nenhum recuo.
   O Exército Vermelho lança duas grandes ofencivas em 1944. Na ofensiva de inverno, o grupo de exécitos Norte alemão é destriçado em três pontos e no dia 26 de janeiro os russos alargam o estreito corredor que no início da ocupação alemã ligava Leningrado ao resto da Rússia: depois de 1.000 dias, termina o cerco da cidade, símbolo da resistência á invasão, e é restabelecida a legação ferroviária com Moscou. Essa mudança no vértice da frente oriental tem reflexos políticos imediatos: os finlandeses pedem armistício, mas o pedido de Moscou de um etorno ás fronteiras de antes da guerra é dificultado pelo fato de os alemães continuarem a ocupar uma parte da Finlândia. Em junho os russos desferem novo ataque que leva á conquista do istmo de Carélia, e mantêm empenhados na Finlândia contingentes alemães que poderiam ter sidos enviados para a defesa na França.

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