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domingo, 25 de março de 2012

De Gaulle em Paris

  Em meados de agosto, trava-se, entre as margens ocidental do rio Sena e do rio Loire, a batalha que aniquila dois exércitos alemães (o VII e o V Panzers) e abre caminho para a conquista da França por parte dos Aliados. Estes dispõe de 37 divisões (das quais 12 blindadas) do XXI grupos de exércitos de Montgomery e desfrutaram de quase total supremacia no céu. Os alemães opõem 23 divisões, muitas das quais com forças reduzidas. No dia 21 de agosto, o cerco se fecha: enorme quantidade de equipamentos pesados alemães é destruída pelos ataques da aviação e da artilharia aliada. No bolsão de Falaise são capturados 50.000 alemães e morrem 20.000.
  O caminho para Paris está, portanto, aberto, e as colunas do general Jacques Leclerc entram na capital no dia 24 de agosto. A guarnição alemã, que desobedece à ordem de Hitler de arrasar a cidade, rende-se no dia seguinte, quando De Gaulle é acolhido triunfante pela população. A batalha da Normandia (6 de junho a 31 de agosto) custa aos alemães 800.000 homens, dos quais 450.000 são feitos prisoneiros. 
  No início de setembro, os Aliados avançam, rapidamente e sua vanguarda blindada entra em Bruxelas e conquista Antuérpia. Patton já atravessou o rio Meuse e está a cerca de 50 km da região industrial alemã de Saar. No teatro de guerra da França do norte e da Bélgica, a diferença de forças é enorme: cerca de 100 tanques alemães, contra 2.000 dos aliados, cerca de 600 aviões contra mais de 14.000 anglo-americanos. Apesar de esmagadora disparidade de homens e materiais, no final de setembro o avanço aliado se detém naquela faixa de terreno pantanoso que cerca o canal entre os rios Meuse e Scheldt, defendido pelos paraquedistas alemães. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







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