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domingo, 25 de março de 2012

Nas portas do Reich

  Os Aliados estão a postos ao longo de uma linha que ocorre das margens do rio Scheldt na Bélgica até o curso superior do rio Reno, na fronteira da Suíça. Mas sua marcha é refreada por problemas logísticos e de suprimentos e pela persistência de dissensões internas. Montgomery não cessa de reclamar a prioridade da ''incursão'' na ala setentrional da frente de ataque aliado para ocupar a região do Ruhr (coração industrial da Alemanha); Eisenhower e Patton querem ultrapassar as fronteiras ocidentais do Reich. Os Aliados não aproveitaram a queda do inimigo para transpor as pontes intactas sobre o rio Reno e entrar em profundidade no território alemão.
  Enquanto continuam os bombardeios estratégicos sobre as cidades alemãs (nos últimos três meses de 1944 foi lançada uma qquantidade de bombas igual aquela de todo ano interior), a Wermacht conta ainda com elevado número de efetivos, mesmo que sejam compostos, em sua maioria, dos inexperientes membros da Volkssturm (milícia civil) e do exército de reserva. A essa altura a Luftwaffe está quase ausente nos céus da Europa e o que resta da Marinha alemã só tem certa liberdade de movimento no mar Báltico. O esforço defensivo alemão na frente ocidental é sustentado pelo recrutamento de 25 divisões de Volksgrenadier (granadeiros do povo) e pela indústria bélica, que sob comando de Speer, obtém excepcionais resultados (a produção de setembro de 1944 é superior a de qualquer outro mês da guerra).


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







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